terça-feira, 30 de novembro de 2010

Escola:pessoas

Mediocres,bons...
Ainda assim são eles...
Convidando feridas,
Desatinam...
Por tempos,dúvidas
Entre tais e tantos
Permanecem.
Sem ao menos pronunciar.
Debruço ao redor do meu querer,
Das rotas embaralhadas,
Nessa angústia,nessa ânsia...
Por tal dito cujo,
Sem um prenuncio,
Margem ou rabisco,
Nas margens rasas
Do que se esperava
Naquela repetida canoa.
Inevitável,cruel...
Tal me foge julgar
O imensurável tamanho,
Desmatamento.
E corre nas noites,nos dias,
Nos leitos do aprendizado.
REENCONTRO
E o que se cabe depois de um olhar?
Adeus jamais pronunciado.
Aquele velho,encorajado,
Empoeirado pelo fado,
Afagado nas lembranças
Ah!Criatura...
No giro de 360°,
Nesse desentido passado,
Por alguns instantes...
Nossos olhares,
Face tocada por teus olhos,
Tão intensos...
Vazios por mim,
Por antes perder-me por acaso,
As palavras...
E com o tempo,o passado.
Nada para dizer,apenas sentir...
E sentir que não importa,
Que teus lábios pronunciem algo,
Diante do passado,
Estranhos e fitando olhares,
Quando acreditava em palavras vazias,
E agora nada mais se encontra.